JCC e E. E. Padre Benassati vai às ruas para protestar contra violência, pedofilia, depredação e preconceito.
Foi realizada, nesta manhã (1º), no Bairro São Francisco, uma passeata
de protesto promovida pela Escola Estadual Padre Maximino Benassati
(antigo Premem) e o Programa JCC da Policia Militar..
A iniciativa, que teve início por volta das 08h, percorreu algumas ruas do bairro em que funciona, com o objetivo de abrir os olhos da comunidade para alguns problemas que a escola vem enfrentando: “Queremos conscientizar e despertar a comunidade para ajudar nossa escola. Queremos mostrar o que está acontecendo, com a depredação de nosso muro para que algumas pessoas possam entrar na escola e usar a quadra, assim como drogas. Outro problema é a pedofilia. Fizeram um buraco no muro, por onde as crianças conseguem passar e acabam sofrendo assédio. Nao queremos lutar ou brigar, mas conscientizar e pedir ajuda”, explicou a diretora Maria Alice de Souza.
Professores e alunos se uniram nesta causa e produziram cartazes e faixas para serem exibidos durante a passeata, que também contou com o apoio da Polícia Militar. Durante o evento, dois alunos “grafitaram” o muro da instituição, no qual escreveram “Proteja. Denuncie 190” e “Proteja 190”, sendo este o número de denúncia anônima da PM.
Outro ponto destacado pela passeata foi a questão do preconceito – tanto em relação à instituicao como aos alunos. “Nós fizemos uma faixa que traz escrito ‘Chega de preconceito. Somos alunos de respeito’ e, com ela, queremos chamar a atenção da mudança pela qual a escola vem passando. Aqui tem muita gente de família, gente boa, e apenas uns 3% que estão denegrindo a nossa imagem. Não podemos aceitar isso, temos que lutar contra os problemas e vencê-los”.
De acordo com a diretora, outras passeatas como esta serão promovidas pela E. E. Padre Maximino Benassati em mais bairros da cidade.
A iniciativa, que teve início por volta das 08h, percorreu algumas ruas do bairro em que funciona, com o objetivo de abrir os olhos da comunidade para alguns problemas que a escola vem enfrentando: “Queremos conscientizar e despertar a comunidade para ajudar nossa escola. Queremos mostrar o que está acontecendo, com a depredação de nosso muro para que algumas pessoas possam entrar na escola e usar a quadra, assim como drogas. Outro problema é a pedofilia. Fizeram um buraco no muro, por onde as crianças conseguem passar e acabam sofrendo assédio. Nao queremos lutar ou brigar, mas conscientizar e pedir ajuda”, explicou a diretora Maria Alice de Souza.
Professores e alunos se uniram nesta causa e produziram cartazes e faixas para serem exibidos durante a passeata, que também contou com o apoio da Polícia Militar. Durante o evento, dois alunos “grafitaram” o muro da instituição, no qual escreveram “Proteja. Denuncie 190” e “Proteja 190”, sendo este o número de denúncia anônima da PM.
Outro ponto destacado pela passeata foi a questão do preconceito – tanto em relação à instituicao como aos alunos. “Nós fizemos uma faixa que traz escrito ‘Chega de preconceito. Somos alunos de respeito’ e, com ela, queremos chamar a atenção da mudança pela qual a escola vem passando. Aqui tem muita gente de família, gente boa, e apenas uns 3% que estão denegrindo a nossa imagem. Não podemos aceitar isso, temos que lutar contra os problemas e vencê-los”.
De acordo com a diretora, outras passeatas como esta serão promovidas pela E. E. Padre Maximino Benassati em mais bairros da cidade.
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